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Novidades

04/03/2011 11:13

O que é o IBrX-50

O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez, ponderadas na carteira pelo valor de mercado das ações disponíveis à negociação. Ele foi desenhado para ser um referencial para os investidores e administradores de carteira, e também para possibilitar o lançamento de derivativos (futuros, opções sobre futuro e opções sobre índice). O IBrX-50 tem as mesmas características do IBrX – Índice Brasil, que é composto por 100 ações, mas apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado.

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03/03/2011 11:38

Mercado Futuro

 

Os contratos de futuros são contratos de compra e venda padronizados, notadamente no que se refere às características do produto negociado, conforme regulamentação da Bolsa. Através desses contratos, as partes compradora e vendedora se comprometem a comprar ou vender determinada quantidade de um ativo financeiro ou ativo real (bens tangíveis), em uma data futura. Por serem padronizados, os contratos futuros são negociáveis em bolsa.

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02/03/2011 09:41

O que é Copom e quais são as suas funções.

 

O Comitê de Política Monetária (Copom) é um órgão criado pelo Banco Central em 20 de junho de 1996, por meio da circular 2.698, e tem como objetivo estabelecer as diretrizes da política monetária e de definir a taxa básica de juros. Ainda, tem a competência específica de manipular a liquidez econômica, por meio dos instrumentos de política monetária.

O Copom é composto pelos oito membros da Diretoria Colegiada do Banco Central e é presidido pelo presidente da autoridade monetária Também integram o grupo de discussões os chefes de departamentos, consultores, o secretário-executivo da diretoria, o coordenador do grupo de comunicação institucional e o assessor de Imprensa.

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14/02/2011 10:22

DividendosxCrescimento orgânico

    Certa vez estávamos conversando com um colega sobre investimentos de longo prazo e eu, como sempre, defendia a idéia propagada por Benjamin Graham de que a média sempre vence, compras graduais de bons ativos geram riqueza no futuro.

Mas aí emperramos na questão de "quais saõ estes bons ativos?"

Ele vinha pesquisando ações para compra e defendia que a melhor opção seria comprar empresas em crescimento (Growth Stocks), pois além da grande possibilidade de crescimento orgânico, muitas pagam dividendos estratosféricos.

Vejam que a idéia não é de toda má: Juntar as duas formas de ganho em uma compra só, mas aí eu fiz a pergunta: como saber se você não está comprando no preço que ninguém mais irá pagar?

Opa, a ação vira uma pagadora de dividendos certo? Certo. Mas até quando? até ela quebrar? E se ela parar de pagar estes dividendos? Venda? Sem obter retorno por sua compra?

Quer dizer, é uma loteria.

Por isso que as groth stocks são tratadas com todo o "carinho" por BG, pois elas tem uma atração gigatesca por capital novo e que quer lucro rápido.

BG mostra em seu livro "O Investidor Inteligente" que muitas empresas foram Growth e tornaram-se estáveis e ainda estão na bolsa de NY, mas muito mais são as que estouraram na compra e definharam logo em seguida. Não vale o risco!

Colocar todo o capital em ativos bons pagadores de dividendos então deve ser considerado? Caso seu objetivo seja permanecr para sempre com eles: Sim. Vejam que uma empresa que paga bem é por que o dinheiro investido nela mesma não gera lucro....... esta empresa não é um bom investimento para longo prazo, empresa boa gera lucro, paga dividendos sempre e cresce.

Qualquer outra opção é mera ilusão de ganho, que podem ser muito bons em alguns períodos, mas no longo prazo vai corroer seu capital.

Deve-se sempre procurar empresas que cresceram no passado, tem forte estrutura patrimonial, controle sobre dívidas de longo e curto prazo, sempre pagaram os dividendos, mantem os lucros no mínimo estáveis, tenham histórico de preços de pelo menos 5 anos cotados na bolsa com variação crescente na média e finalmente atue em setores da economia com baixa concorrência.

Bons negócios, sempre!

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25/08/2010 09:06

Petrobras...investimento ou mico?

    Acreditamos que boa parte das pessoas no mercado tem dinheiro na Petrobras (e Vale).

Ela era até a semana passada a maior empresa no mercado, já foi maior volume negociado, mas está sofrendo com fofocas e politicagem da pior espécie.

Este é o pesadelo que todo investidor tinha em relação a Petro, como as demais estatais (Banco do Brasil, Telebras, Eletrobras...), quando o negócio fica de lado e passa a ser usado como barganha política, as decisões não são claras, ocorrerem divergências entre a diretoria e o governo, ....

Neste momento as ações da companhia vão ladeira abaixo enquanto ANP (governo) e Petrobras travam um embate em relação a cessão de barris por parte da união para que a prospecção do pré sal seja viável com muito lucro, não basta dar lucro....

Enquanto isso a campanha para presidente segue sem comentários sobre o assunto. Caso não se resolva antes das eleições as pendências para que a capitalização da empresa ocorra, podemos presenciar uma debandada como nunca vista no mercado acionário brasileiro.

A empresa está no limite de endividamento! OGXP3 pode começar a ser interessante, quem diria!

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24/08/2010 12:58

Clube de Investimento

    Pessoal,

estamos abrindo novo grupo para Clube de Investimento nos moldes do atual (https://investidor.webnode.com.br/news/clube-de-investimento1/).

Os interessados podem entrar em contato para dúvidas e esclarecimentos pela aba "Mensagens" ou "Livro de Visitas".

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15/08/2010 17:58

Benjamin Graham VII - Segundo Critério para montar carteira de investimento

    Sobre este tópico Graham escreve o seguinte:

"Cada companhia escolhida deve ser grande, conceituada e conservadoramente financiada. Indefinidos como estes adjetivos possam ser, seu sentido geral é claro"

Pela generalidade que um adjetivo possa ter, e o próprio BG levanta esta questão, ele fez questão de pormenorizar seu pensamento em mais alguns parágrafos do livro "O Investidor Inteligente".

Graham coloca limites para que uma empresa seja considerada grande, como por exemplo que as ações ordinárias representem, pelo menos , metade da capitalização total, incluindo todo o endividamento bancário, ou ainda que esteja bem conceituada dentro do seu setor, fazendo parte das 25% a 33% maiores empresas em seu setor.

Todo este conceito nada mais é uma forma do investidor tentar selecionar suas empresas, mas não há nada contra uma regra concebida pelo próprio investidor, e que não fira o conceito de "GRANDE".

As dúvidas e discusões são salutares sobre este tema pois como BG mesmo escreve no fim do parágrafo "...por permitir uma diferenciação gradual ou transição entre as categorias de ações de primeira e de segunda classe"

Na prática, em nosso mercado, a definição de grande por setor é muito fácil e até mesmo óbvia. Podendo gerar discusões e dúvidas em setores de siderúrgicas e bancos, mas com certeza as opções são todas boas, e sua determinação acaba sendo do "gosto" do investidor que estiver montando sua carteira.

Fica uma ressalva importante quanto empresas chamadas Growth stocks, que não devem ser classificadas como de primeira ou de segunda classe, e que NÃO devem fazer parte de uma carteira de investimento gradual. Não questiona-se aqui o potencial da empresa, ou a seriedade das instituições em classificá-las como Growth, mas estas empresas nãos servem e, até melhor, não cabem em uma carteira de investimento gradual segundo os critérios de Graham. Os motivos são claros, e serão descritos neste espaço no post do 4º critério.

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11/08/2010 21:17

Benjamin Graham VI - primeiro critério de definição de ativos para uma carteira defensiva

 

Graham escreveu o seguinte para seu primeiro critério de definição de ativos para uma carteira defensiva:

“Deve haver uma diversificação adequada, porém não excessiva. Isso significa um mínimo de dez ações diferentes e um máximo de aproximadamente trinta”.

Podemos notar que só por esta primeira regra estaremos evitando perder todo o nosso capital caso uma ou outra empresa entre em concordada. Perdendo uma empresa, teremos um prejuízo máximo de 10% de nosso capital investido.

A “dica” de Graham tem outros objetivos talvez até mais profundos. Um investidor novato sempre ouve histórias de pessoas que tiveram enriquecimento rápido e de muitas outras que perderam tudo no mercado. Graham ataca este vício de “apostar”, através da diversificação!

O motivo quase sempre é que as pessoas colocam todos os ovos em uma cesta (esta analogia é muito batida no mercado e mesmo assim muitos caem neste erro). Quando acertamos o ganho é fenomenal, pena que a freqüência deste acerto é pequena.... ou teríamos descoberto a fórmula de enriquecimento.

Um exemplo interessante é da MicroStrategy, que nos começo dos anos 2000 era a eleita pelo mercado para ser a nova Microsoft (talvez o Micro tenha hipnotizado o mercado).

Em 1999 suas ações subiram 566,7%. Em março de 2000 era negociada a US$3.130,00/ação, pouco mais de dois anos depois seu preço era US$15,10/ação, uma perda de 99,5%. A descoberta de fraude contábil na empresa acabou com sua reputação e o negócio afundou.

Para os especialistas a empresa iria valorizar ainda mais em 2001, mas o histórico era de ínfimos 3 anos de negócios, impossível acreditar nesta previsão, ainda mais com os olhos que BG faz com que olhemos para as empresas. Mas mesmo que tenhamos errado nesta escolha, e esta empresa estivesse em nossos planos.... a perda seria suave, primeiro devido ao método de compras graduais, e em segundo por fazer parte de um diversificação maior.

Realmente não vale a pena arriscar tudo em apenas um cavalo, até porque não estamos em uma corrida, estamos investindo para o futuro e, portanto empresas com crescimentos históricos e bons dividendos devem ser nossas preferidas.

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07/08/2010 23:27

Benjamin Graham V - Critérios para montar carteira de investimento gradual

Como bem questionado por um dos nossos leitores, a montagem de uma carteira de investimento é o passo mais importante para o sucesso de um investidor.

Os critérios de BG devem ser os alicérces da escolha das ações das quais nos associaremos por um tempo infinito, pois a idéia do investimento gradual só ganha força se considerado um prazo grande de manutenção da carteira, fazendo pequenos ajustes dos percentuais  de participação de cada empresa, uma vez que uma pode se valorizar mais que outra dentro de um período de tempo.

Desta forma seguem as quatro regras de BG para um investidor defensivo montar sua carteira de investimento, visando ganhos pelo preço médio e dividendos das empresas:

1 - Deve haver uma diversificação de papeis em sua carteira, dentro de um limite mínimo 10 e máximo de 30 empresas;

2 - Cada empresa escolhida deve ser grande, conceituada e bem estabelecida financeiramente.;

3 - As empresas devem ter um histórico longo e ininterrupto de pagamento de dividendos;

4 - O investidor deve impor um limite para o valor que pagará por uma ação em relação a seus lucros médios de digamos 25 vezes os lucros, desta forma empresas com ganhos muito grandes são excluídas da lista, e existe um motivo para isto!

São quatro fundamentos que devem ser estudados e discutidos com cuidado e carinho. Desta forma nos post futuros esmiuciaremos cada ponto citado.

 detalhados no livro "O Investidor Inteligente", onde ele além de indicar os critérios a serem observados, ele os explica e posiciona históricamente sua importância desde os primórdios do mercado de ações norte americano.

 

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29/07/2010 13:14

Camone - LFV

 

Luis Fernando Veríssimo - O Estado de S.Paulo

Não deixa de ser irônico que o analista econômico mais à esquerda ? se é que cabe o termo ? da grande imprensa brasileira seja um americano. Paul Krugman é publicado no Brasil porque ganhou um Nobel e escreve bem, mas está na contramão do pensamento econômico dominante do seu país, que é a opinião dominante por aqui também. Critica o monetarismo clássico, os preceitos da escola de Chicago e os mitos do mercado autorregulador e ultimamente tem batido muito na opção da União Europeia de vencer sua crise atual com medidas de austeridade e cortes em gastos públicos ? segundo ele um exemplo da velha prática perversa de fazer os pobres pagarem pelas lambanças dos ricos. Krugman defende a ação dos governos para estimular economias e desobediência a todas as receitas de autoflagelação vendidas aos pobres como "responsabilidade fiscal" e sacrifício depurador. Quer dizer, é um estranho em dois mundos, o dos economistas ortodoxos americanos que ainda ditam a política do país, mesmo no governo do Baraca, e o dos economistas locais que seguem a linha americana. Sem falar na estranheza de vê-lo publicado nos nossos principais jornais conservadores, no que também pode ser visto como uma admirável demonstração de pluralismo de enfoques.

 

Mas me lembrei de quando eu era guri e brincava de "mocinho", ou caubói, com outros garotos da vizinhança, todos com reluzentes revólveres de espoleta metidos em seus coldres, até os sacarmos para matar bandidos ou índios. Eu tinha morado nos Estados Unidos e sabia inglês mas o máximo que os outros sabiam era enrolar a língua e fingir que falavam como nos filmes. Seu vocabulário era "Camone" e pouco mais, mas não importava. Nos comunicávamos naquele inglês imaginário, e vivíamos juntos a glória de ser americanos. Ninguém tinha a pontaria de um americano. Ninguém brigava a socos e saía da briga sem uma marca no rosto como um americano.

Um americano era perfeito. Um americano podia tudo. Depois, claro, crescemos e descobrimos que nem todo americano era "mocinho". Mas daquele tempo ficou a ideia inconsciente de que ser americano é credencial suficiente, de que basta dizer "camone" para dispensar qualquer outro tipo de aferição.

O que tudo isto tem a ver com o Paul Krugman? Talvez o fato de ser americano tenha facilitado sua entrada nas páginas econômicas sem que checassem suas convicções. Tudo teria a ver com a infância de todos nós.

Original do Estadão: CAMONE
 



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