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Novidades

27/07/2010 21:49

Benjamin Graham IV - Ocilação de Mercado

    BG estudou e analisou meticulosamente os mercado norte americano desde seu início em 1915 até 1970 para poder escrever o livro e mostrar as estatísticas em relação as variações de mercado.

Mercado de alta é conhecido como "TOURO", pois seu ataque é sempre de baixo para cima e o mercado, chamado pelos norte americanos de short, é simbolizado pelo "URSO" que ataca de cima para baixo. BG faz questão de analisar períodos em que Touros e Ursos foram supremos um sobre o outro e nos momentos que as forças se equivaliam, e desta forma o mercado "Lateralizava", não subia e nem descia.

Uma das suas observações mais enfáticas é quanto a variação que o preço de certa ação pode ter sem nenhuma relação técnica com os fundamentos da empresa, isto é, como a especulação pode fazer uma empresa muito ruim valer 100x o valor de seu patrimônio e outra muito boa não chegar perto de seu VP.

Estas discripâncias são entendidas por ele como a natureza humana atuando no mercado de ações. O MEDO e a GANÂNCIA fazendo ações subir e descer sem nenhuma explicação. É claro que sempre vai ter um economista para tentar justificar, mas historicamente alguns erros do mercado nos fazem pensar em como nos parecemos com os animais em situações limites.

Um exemplo forte são as empresas de tecnologia, do atual índice Nasdaq, que no bum do vale do silício da década de 70 tiveram valorizações exorbitantes e que por este simples motivo não conseguiram se sustentar, fazendo dos ativos uma montanha russa... quando começavam a comprar todo mundo comprava, sem nem saber exatamente o que a empresa fazia, que as vezes tratava-se de um escritório com um computador, a empresa já era precificada em 100milhões e na verdade não valia 1mil dólares...ridículo? pois a história esta cheia disto e de como muitos ficaram milionários nestas transações....até hoje em dia temos exemplos em curso.

Corretoras indicando preços alvos são as armadilhas que BG alerta ao investidor inteligente que não caia, faça você mesmo a análise, seja simples, conheça o negócio em que vai investir, acompanhe o crescimento da empresa que pretende colocar seu dinheiro e de certa forma "associar-se".

Preços vão ocilar, faz parte da liquidez do mercado e da natureza humana atuando diariamente no pregão das grandes bolsas pelo mundo. Esta movimentação não pode interessar ao investidor. Seus objetivos são maiores e sua análise é mais profunda para que mercados touros ou ursos o façam mudar a imagem que tem da empresa quem que investe. E o melhor, o sistema de BG é simples, mas exige frieza e paciência do investidor, e é aí que muitos perdem a mão.... O investidor inteligêncte de Graham não tem QI acima da média, ele é paciente, disciplinado, ávido por aprendizagem e capaz de controlar as emoções.

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18/07/2010 18:33

Benjamin Graham III - Inflação

    Silenciosa e onipresente em todas as economias mundiais, todas!!! A Inflação é com certeza um dos bons motivos de se investir em ações, mas como não poderia deixar de ser, a análise não pode ser tão simplista assim.

Em um ambiente normal, as empresas através de reajustes de preços, conseguem defender-se da inflação mantendo o lucro e fazem questão de repassar aos seus investidores a inflação de um dado período  através de dividendos e juros sobre juros.

Mas BG chama atenção para os períodos em que a inflação sobe além de 6% ao ano: em oito de quatorze anos em que isto aconteceu o mercado acionário perdeu dinheiro. Neste momento o efeito da alta da inflação é devastador, forçando os clientes a cortar seus gastos, diminuindo a atividade econômica em geral.

O estudo mostra que inflação muito baixa faz com os resultados do mercado acionário sejam ruins, com inflação branda o resultado é bom e quando é extremamente alta a situação fica caótica, sendo que os piores anos das ações coincidem com estas altas inflacionárias no mercado norte americano.

Mas qual seria a solução?

Como em todos os capítulos do livro de BG a solução é a diversificação. Neste caso a indicação são fundos fiduciários em bens imóveis e os títulos do tesouro protegidos pela inflação, mas vejam que na média estes investimentos perdem feio para uma carteira bem equilibrada de ações, portanto, só devemos migrar em períodos bens claros de recessão industrial.

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04/07/2010 19:09

Benjamin Graham II - P/L

    Olá caro investidor, voltamos a tratar de nosso assunto preferido: investimento segundo BG (Benjamin Graham).

A relação P/L (preço/lucro) é tão famosa quanto perigosa para tomada de decisão de compra de um ativo quando avaliada sozinha, e isto serve para todas as relações e índices que existem sobre ações, por isso BG criou regras básicas que devem ser seguidas quando estamos iniciando nossos investimentos, e que devemos seguir sempre, para o resto da vida como investidor, mas estas regras serão comentadas mais a frente neste site em outro post.

P/L  é o preço que uma ação vale dividido pelo lucro que esta ação gerou no último ano (lucro por ação). Esta relação serve para verificar a "temperatura" do mercado, uma vez que a relação estando abaixo de 10 é considerada baixa, entre 10 e 20 moderada e acima de 20 considerada cara. Isto é, caso uma ação tenha um preço baixo e dê lucros altos: Desconfie (abaixo de 10), agora se ela tem um preço alto e a empresa não dá lucro: Desconfie e venda na hora, algo estranho pode estar acontecendo (acima de 20). Mas a questão é sempre acompanhar o histórico desta relação.

Alterações bruscas podem gerar oportunidades imperdÍveis de venda, para posterior recompra, ou compra da ação, mas repetimos que nunca devemos observar somente esta relação, mas que ela deve ser sempre observada e avaliada é indiscutível.

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26/06/2010 11:02

Coaching para investimento na Bolsa de Valores

    Estamos iniciando este projeto de auxilio as pessoas que querem começar e as que querem conhecer mais sobre investimento gradual/especulação (coisas bem diferentes mas que podem ser consideradas, depende do perfil de cada pessoa).

A estrutura de treinamento é simples e direta. Dependendo de seu conhecimento inicial pode-se aprofundar mais ou menos nos assuntos propostos, mas no fim de uma semana você terá subsídio de começar seus investimentos, sabendo realmente o que está fazendo.

Carga horária: 1 semana no mínimo, acompanhando o horário de pregão da Bovespa;

Local: Vamos usar o recurso que a pessoa interessada tem, ou no escritório do "Investidor";

Custo: R$500,00. Os lucros obtidos no período do coaching ficam com o contratante, de forma que o valor pago pode ser recuperado dentro da semana de treinamento;

Valor para investimento: indefinido e a critério do contratante;

Para mais informações entre em contato pelo site.

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25/06/2010 10:12

Popular apresentador americano expõe teoria conspiratória anti-Petrobras

 

A reportagem a seguir saiu na Folha de São Paulo de 25/06/2010 com o título deste post. A jornalista é Andrea Murta, para ver o original clique aqui!

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A Petrobras caiu no centro de uma teoria conspiratória da ultradireita americana sobre o vazamento de petróleo no golfo do México, parte de uma cadeia de elos "suspeitos" que vai do megainvestidor George Soros até lucros oportunistas com a tragédia ambiental nos EUA.

O apresentador Glenn Beck, do canal a cabo Fox News, um ultraconservador adorado por reacionários, gastou seu programa na segunda-feira para explicar aos seus mais de 2 milhões de telespectadores tudo o que há de errado com a "malvada Petrô-bas" (como pronuncia o nome da estatal).

Ele sugere que a grande conspiração envolvendo Soros e a Petrobras tem a ver com o vazamento de petróleo na plataforma da BP.

O título do programa era "Crime SA: Petrobras". O grande problema parece ser o que Beck vê como "oportunidade" de aumento do valor da estatal brasileira.

A Casa Branca decretou moratória na exploração de petróleo em alto-mar nos EUA (atualmente suspensa pela Justiça), enquanto a Petrobras continua fazendo suas perfurações e dando lucros a investidores "maléficos" como Soros.

É preciso grande dose de boa vontade para fazer as conexões sugeridas, tão complicadas que o apresentador precisa de uma intrincada cadeia riscada a giz num quadro-negro para explicar tudo.

Beck começa dizendo que fundos de Soros investiram em 2009 US$ 900 milhões [R$ 1,6 milhões] na Petrobras. Pouco depois, os EUA fizeram compromisso de empréstimo de US$ 2 bilhões [cerca de R$ 3,5 bilhões] à empresa para ajudá-la a perfurar em alto-mar.

Para Beck, não é coincidência -- Soros sabia que o dinheiro sairia devido a suas conexões com a Casa Branca.
Esse empréstimo já levantara polêmica em 2009, e o Exim Bank (de estímulo a exportações) dos EUA soltou nota afirmando que o dinheiro era um adiantamento para a Petrobras comprar material de indústrias americanas e será devolvido com juros.

As "conexões" e outros lucros potenciais da Petrobras com o vazamento também foram alvo de sites como "O Futuro do Capitalismo", FrontPageMazine e Investors.com. "Daqui a pouco vamos importar petróleo do Brasil", alerta o último.

Beck prefere partir para o ataque. "Nós não podemos perfurar, porque a Terra e [o ex-vice-presidente e ambientalista] Al Gore estão tendo ondas de calor", diz. "Mas o Brasil é louco: gosta de biquínis fio dental e perfuração profunda."

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O comentário do site será feito em outro post.

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21/06/2010 09:23

Emoções!

    Sem elas não seríamos diferentes uns dos outros e até mesmo de alguns animais, mas no mercado financeiro este tipo de "qualidade" humana deve ser controlada e bem compreendida.

Artigo do portal exame trata deste assunto de extrema importância para trades profissionais:

https://portalexame.abril.com.br/financas/noticias/como-evitar-emocao-atrapalhe-seus-investimentos-570887.html?page=2

Umas dicas minhas:

Caso você esteja em dúvida quanto sua estratégia...não opere.

Problemas familiares não podem afetar seu comportamento, pois fará você tomar decisões erradas

Perdas são normais e não podem abalar seu ânimo.

Siga seu plano e não opere micos.....nunca!!!

Bons negócios sempre!

 

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16/06/2010 18:23

Benjamin Graham - I

    Estava na dívida com os investidores e me dedicando (e dedicando o site) em especulação e (tentativas) trades de maior duração.

Para os que conhecem o site e acompanham o blog podem acompanhar que o mercado está bem instável, uma vez que operamos ativos com maior liquidez e que têm maior peso no índice do IBOVESPA.

Uma forma de se proteger destas variações é fazendo o investimento propriamente dito em ações de empresas. E quando digo isto caro leitor, você pode interpretar a palavra investimento como sendo a aquisição de um grande volume de ações que encontram-se "baratas" segundo uma análise fundamentalista do balanço da empresa e tendem só valorizar ou, como preferimos investir, fazendo aquisições sistemáticas de ãções de um grupo selecionado de ativos que atendem a pré-requisitos imprescindíveis para proteção do capital investido.

Seja qual for sua interpretação, tenha certeza que seu capital estará bem protegido das variações de mercado se seu objetivo é o longo prazo (20 anos).

 No entanto a aquisição de um montante grande de certa empresa, denominado o investimento por valor, requer extrema habilidade na análise fundamentalista, conhecimento das estratégias futuras da empresa e a aquisição sendo feito em um mercado extremamente deprimido, pois só assim a garantia de "só" crescimento está garantida. Não indicamos a leigos este tipo de investimento e não poderemos auxiliá-los neste sentido por este site.

Nosso interesse e objetivo é instigar e desmistificar o investimento gradual e frequente, difundido por Benjamin Graham no livro "O Investidor Inteligente" pelo nome de Investimento pelo preço médio (entre outras nomenclaturas).

Gradativamente postaremos sobre este tema neste espaço sempre com o título que usamos para este texto, sempre usando números romanos para sequenciá-los, mas para começar vou transcrever uns dos trechos mais interessantes e verdadeiros do livro citado acima (Cap. 8 - 6º impressão da 4º edição em Inglês):

".... o verdadeiro investidor raramente é forçado a vender suas ações e está livre, grosso modo, para desconsiderar a cotação atual. Ele precisa prestar atenção no peço e levá-lo em consideração em suas atividades na medida em que isso interessa a ele, e não mais. Portanto, o investidor que se deixa influenciar pela massa ou se preocupa sem razão com o efeito de quedas de mercado injustificadas sobre sua carteira está transformando, de forma perversa, sua vantagem básica em uma desvantagem básica. Esse indivídua estaria, então, em uma melhor situação se suas ações não fossem cotadas em bolsa, pois seria poupado da angústia pelos erros de avaliação de outras pessoas"

Vamos começar então!

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16/06/2010 18:14

Clube de Investimento

Olá Investidor,

Um dos motivos da criação deste site foi para aproximar os participantes do clube de investimento do seu gestor, portanto, não esqueçam de acompanhar os boletins passados mensalmente aos participantes e de tirarem suas dúvidas quanto aos investimentos.

Para os que não participam do clube mas tem interesse, segue os documentos explicativos, bem como instruções de cadastramento:

Clube de investimento.rar (509,5 kB)

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09/06/2010 21:09

Contabilidade sob o ponto de vista do investimento em ações

    Para um investidor, seja de longo prazo ou vitalício a análise fundamentalista é imprescindível para definição de qual empresa ou empresas estão "saudáveis" o suficiente para que seu crescimento seja contínuo e isto reverta em aumento no valor da cotação e em pagamentos de bônus, sejam  dividendos ou juros sobre juros.

Quem faz esta análise são os contadores de grandes bancos e corretoras para que as indicações dadas a seus clientes sejam técnicamente embasadas. Estes setores utilizam para isto dados dos balanços patrimoniais e financeiros das empresas, e estes balanços por sua vez são obrigatoriamente publicados em jormais e sites, sempre sob o crivo de uma empresa de auditoria.

O texto do anexo faz parte da cadeira de contabilidade de pós graduação em Administração de empresas da FGV e foi enviado por um de nosso leitores.

A primeira parte trata-se de uma entrevista com o americano Benett Stewart, um dos fundadores da consultoria Stern Stewart , que desenvolveu o método de avaliação de resultado chamado economic value added (EVA ).  O texto foi publicado na revista Exame de outubro de 2003, o jornalista responsável foi Cláudio Gradilone.

O segundo texto é de  Eliseu Martins e Sérgio de Ludícibus publicado na Revista CRC-SP, 2004, e comenta a entrevista do primeiro texto.

Interessante leitura e as informações do texto nos fazem refletir sobre qual será o futuro da análise fundamentalista e o que deve ser feito no médio prazo para que novos escândalos envolvendo fraudes cantábeis não ocorram e que o controle dos serviçoes prestados sejam de plena confiança do mercado acionário mundial.

Contabilidade.pdf (183,9 kB)

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06/06/2010 23:16

Solicitações de análises

    Caro leitor, solicitações de análises serão postadas na aba "análises". Não deixe de comentar, acrescentando a todos da nossa comunidade seu ponto de vista.

Estaremos postando sugestões para semana, tendo uma visão cíclica (acompanhando o IBOV) e anticíclica, isto é, ativos que tendem a subir quando o mercado em geral cai, por exemplo.

Nesta semana o ativo anticíclico é AMBV4 e o de mercado é PETR4.

Envie-nos pedidos de análises e comentários.

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